A vida é feita de fragmentos de acontecimentos, momentos e sentimentos. Colecionáveis... memoráveis
A cada escolha renunciamos algo para ter um novo recomeço. Mas levamos sempre o aprendizado.
Ao fazer uma varredura em nossas lembranças, questionamos a quem elas pertencem. Ao analisar percebemos nossa essência impressa em cada uma delas.
Algumas destas memórias nos fazem rir, chorar, sentir saudades..., mas todas nos fazem agradecer a oportunidade de ter vivido.
Os escritores que aceitaram o desafio de escrever sobre suas memórias estão dividindo um pouco de suas histórias nos levando a uma viagem emocionante.
 
Esta crônica é uma homenagem à minha família, entrelaçado complexo de perdas e encontros que moldou nossa história coletiva e nosso ser individual. E um reconhecimento de que, apesar das tempestades enfrentadas, possuímos a inabalável capacidade de encontrar luz na escuridão, de tecer nossos próprios destinos com as fibras resilientes do passado e as vibrantes cores da esperança do presente e futuro. Honramos aqueles que perdemos não apenas em memória, mas ao viver plenamente as vidas que eles nos ajudaram a construir. Em cada passo que damos frente, carregamos o legado de amor, força e
perseverança que nos foi confiado, uma dadiva preciosa que nos impulsiona a construir caminhos de luz e esperança para as gerações futuras.